
Hoje sou uma folha solta ao vento que o amor um dia escreveu por engano. Sinto-me perdida assim rasgada em mil pedaços e num rodopio infernal deixo-me assolar pela dor enquanto espalho versos pelo chão com palavras tristes que o mundo não lê com o sorriso estampado na boca. Então, que a poesia se cale para sempre nos meus dedos e que a solidão seja a esmola amarga do poeta.
de Daniela Pereira
0 comentários:
Enviar um comentário